O acaso lança, muitas vezes, na leitura da poesia, harmonia de sentido por caminhos arbitrários e possui capacidade de recelação que é loucura não seguir.
(…)
O melhor entendimento da poesia é sempre fragmentário e em abismo.
Joaquim Manuel Magalhães, en el posfacio al primer volumen de su edición de la Obra poética de Ruy Belo, Editorial Presença, 1984
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