– ¿Donde vens, ó Ana?
– Venho da ribeira.
– Cheira-me o teu fato
(ai, ai!)
à flor da laranjeira:
à flor da laranjeira,
à flor do alecrim.
Donde vens, ó Ana?
(– Ai, ai!)
venho do jardim.
Citado por Stephen Reckert en Do Cancioneiro de amigo, de Stephen Reckert e Helder Macedo, Assírio & Alvim, Lisboa, s.d.
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